O cabo-verdiano Mário Vaz Almeida é um autodidata por excelência. Fez estudos superiores em Portugal e em Espanha na área de audiovisual e documentário, porém enveredou-se pelas curta-metragens de ficção, levado pela profunda paixão que nutre pelo cinema de autor. Escreveu e realizou "A Rapariga"(2012), "Sete e meio" (2014), "Inimigo Público #1" (2020). Em 2016, publicou o livro de ensaios Cultura Audiovisual em Cabo Verde, fundamental para o conhecimento do cinema e do audiovisual em Cabo Verde

Mário V. Almeida, argumentista e realizador, licenciou-se em Ciências da Comunicação (2001) na Universidade Nova de Lisboa (Portugal) e especializou-se em Escrita Audiovisual e Documentário na Universidade de País Vasco (Espanha) em 2006.

As suas curtas-metragens ("2 Pac & Niggaz Badio"/ "Arte e Território" / "Ojala Que Puedas"/"Trompe d'Oeil") foram exibidos na 1.ª Mostra de Vídeo de Jovens Realizadores no País e na Diáspora, em 2004; na Mostra individual no Centro Cultural Norberto Tavares em Assomada, em Abril de 2010; no Ciclo de Cinema Documental Maio.Doc (III Edição), extensão da Doc Lisboa, no IC-CCP, em Maio/Junho de 2010; e na Mostra do Cinema Caboverdeano, de 07 a 12 de Junho de 2010, no Auditório Nacional "Jorge Barbosa". Foi agraciado com o Diploma de Mérito, pelo Ministério da Cultura de Cabo Verde, em 2009.

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