Lançamento do livro: CONTOS E GRAVURAS DO SUL DE MOÇAMBIQUE

Gênero : Comunicados
Principal país relacionado : Rúbrica : Literatura
Mês de lançamento : Janeiro 2015
Publicado em : 01/07/2015
Fonte : Instituto Camoes

Contos e Gravuras do Sul de Moçambique é impresso a cores e inclui 32 gravuras seleccionadas na obra do artista e 12 contos recolhidos no sul de Moçambique. A obra inclui ainda um texto de Alda Costa e Gianfranco Gandolfo sobre o artista Jorge Nhaca, bem como um texto de Luz Prata Dias de enquadramento histórico para a região do sul do Save.
Na nota que inicia o livro, o Editor diz que quer mostrar "os artistas, as suas artes e o seu meio cultural" e "pôr em relação diversas formas de exprimir o mesmo mundo e a mesma cultura popular, neste caso a oralidade, a imagem e a escrita". Contos e Gravuras do Sul de Moçambique é o segundo título publicado pela Kapicua dedicado aos contos tradicionais e ilustrado com obras de artistas moçambicanos.
Jorge Augusto Nhaca (1943-1997) fez parte de um grupo de jovens escultores que no início dos anos 60 se notabilizaram pelo seu talento e sensibilidade artística. Por iniciativa do Núcleo de Arte participou em 1966 no 1º Salão de Arte Moderna de Moçambique, onde ganhou o Prémio de Escultura. Nhaca tornou-se conhecido sobretudo pelas suas obras de pirogravura, técnica com a qual se estreou em 1987, quando apresentou a sua primeira individual na Associação Cultural da Casa Velha. Desde então, a obra de Nhaca tornou-se o caleidoscópio do dia-a-dia das povoações urbanas e rurais do sul de Moçambique. 
António Cabrita (1959-) é jornalista, escritor e ensaísta português, e reside em Moçambique desde 2004. É docente de Dramaturgia, na Escola de Comunicação e Artes da UEM, e de Teoria e prática de guião, no Instituto Superior de Comunicação e Imagem de Moçambique (ISCIM). Entre as suas publicações destacam-se as obras poéticas Arte negra (2001), Não se emenda, a chuva (2011) e Bagagem não reclamada (2013). Na prosa, A maldição de Ondina (2011), romance publicado no Brasil que foi finalista, em 2012, do Prémio Telecom, para o melhor livro publicado no Brasil em língua portuguesa, e Éter (contos, 2015).

Parceiros

  • Arterial network
  • Media, Sports and Entertainment Group (MSE)
  • Gens de la Caraïbe
  • Groupe 30 Afrique
  • Alliance Française VANUATU
  • PACIFIC ARTS ALLIANCE
  • FURTHER ARTS
  • Zimbabwe : Culture Fund Of Zimbabwe Trust
  • RDC : Groupe TACCEMS
  • Rwanda : Positive Production
  • Togo : Kadam Kadam
  • Niger : ONG Culture Art Humanité
  • Collectif 2004 Images
  • Africultures Burkina-Faso
  • Bénincultures / Editions Plurielles
  • Africiné
  • Afrilivres

Com o apoio de